sábado, 25 de setembro de 2010

Olhos sorrindo, brisa falando de amor, sorriso de mel. 
Cabelos longos e um véu, 
 Amor, o ridículo da vida, me entrego com um beijo seu 
O vento me toca trazendo a alegria 
A alegria que você procriou 
Anjo, me diga o que quer dizer adeus, 
Traga, a alegria que se foi quando ele morreu 
Amo, amor, amor, amor 
Que se foi quando você me deixou 
Então diga, por que nem me disse adeus 
A saudade foi apenas o que prevaleceu.

Em frente

Fique mais um pouco, ainda há sol para lhe iluminar... 
Não deixa a porta bater ao sair, 
ela pode não abrir mais quando quiseres voltar. 
Mil paredes podem se criar impedindo que a aproximação prevaleça entre nós. 
Não deixe a porta bater! 
O toque que me alucina, queima como fogo. 
Lábios tocados paixão ardente. 
Não deixe a porta bater ! 
Como naquele final de tarde, sussurros, clicks, smak's... tarde de mais... Um telefone na mão, numero decorado, expectativa e falta de coragem, Olhos em pranto, coração em cacos. 
O constante movimento de bocejo, náuseas de contemplação . 
e mais uma vez, me entrego. Não deixe a porta bater ! 
apenas três; entre meio, a frente, um passo atrás. O silencio é a resposta. 
Escute-me pelo olhar, pois palavras são difíceis de expressar. 
Conseqüentemente, palavrões novos.! resultado? frustração. 
Não se economize mais. 
Passe adiante... me fez mal eu me disponho. agora ter desistido foi minha maior coragem. Não deixa a porta aberta ! Não lhe deixo portas abertas.!!!